sexta-feira, 28 de maio de 2010

Momentos de pura alegria

Na escola aprende-se a ler, escrever, multiplicar e somar. Mas também se aprende a brincar, a rir, a ser amigo e companheiro.







sexta-feira, 21 de maio de 2010

Dia do Sol

Dia 3 de Maio comemora-se o dia Internacional do Sol. O sol é a estrela central do nosso sistema planetário solar, e todos nós sabemos que é uma estrela de extrema importância para os seres vivos.

Esta foi a mensagem transmitida neste dia. Sem o Sol, não haveria vida na terra. Fizemos também uns desenhos relacionados com o tema, que se encontram em exposição na biblioteca.



terça-feira, 11 de maio de 2010

Dia da mãe

Dia 2 de Maio comemora-se o Dia da Mãe, e é claro que aqui na escola não podíamos deixar passar essa data em branco.
Para comemorar o dia da mãe, pensamos numa prenda para oferecer às mães da Salvada. Mas o quê? Já sei, vamos fazer uma moldura, colorida, com uma foto divertida!
E foi isso mesmo que fizemos. Como gostamos de reaproveitar materiais, usamos caixas de cereais, cartão, rolo de papel higiénico e papel seda colorido e fizemos, na biblioteca, umas lindas molduras para oferecer às mães.

Aqui fica o resultado. Espero que gostem!









quinta-feira, 6 de maio de 2010

Conversas com António Mota, na Biblioteca Municipal de Beja

No dia 27 de Abril fomos de visita à biblioteca Municipal de Beja conhecer um famoso escritor de histórias. Metemo-nos em “conversas com António Mota”.

Este senhor é autor de várias histórias e contos, muitos até bem conhecidos. Escreveu a sua primeira história em jeitos de brincadeira, para os seus alunos da escola primária, onde era o único professor, em plena Serra da Aboboreira, quando tinha apenas 18 anos. Depois disso, confessou-nos que nunca mais parou de escrever. Publicou o seu primeiro livro “A Aldeia das flores” em 1979. Já ganhou vários prémios, e tem dezenas e dezenas de livros escritos. Foi uma manhã bem passada na companhia de António Mota.






segunda-feira, 3 de maio de 2010

Comemoração do 25 de Abril

De certeza que já ouviste dizer: "O 25 de Abril é uma data muito importante", ou então "em 1974 fez-se a chamada “revolução dos cravos”.

Para perceber um pouco melhor o que aconteceu nessa data, na biblioteca, fizemos um cartaz sobre o 25 de Abril. Nele explicamos como se vivia durante a Ditadura, como era a escola na altura, e o que foi a Revolução dos Cravos.

Queres aprender connosco?


Antes do 25 de Abril, em Portugal vivia-se na ditadura.

Mas o que foi a ditadura?

Durante a ditadura, éramos governados por um senhor chamado Salazar, que mandava em Portugal. A vida era muito diferente do que é agora, as pessoas não tinham liberdade para dizer o que pensavam.

A escola era obrigatória só até ao 4º ano, e era muito difícil continuar os estudos.

Os professores davam castigos muito severos aos alunos.

As escolas não eram mistas como agora, as meninas iam para uma escola, e os rapazes para outra.

Trabalhava-se desde o nascer do sol ao por do sol. Não havia domingos ou feriados.

Havia uma policia chamada PIDE, que prendia e torturava todos aqueles que não concordavam com a ditadura.

Todos os homens eram obrigados a ir à tropa.

Havia censura que escolhia o que as pessoas liam nos jornais, viam ou ouviam.

As pessoas não eram livres de falar, de discordar, não eram livres de dar a sua opinião, pois podiam ir presas.

Já imaginaste como era viver nessa altura?

Felizmente deu-se o 25 de Abril, em 1974, também conhecida como revolução dos cravos.

O 25 de Abril foi organizado por um grupo de homens e mulheres muito corajosos, que se revoltaram e em conjunto com os soldados fizeram uma revolução.

Foi um dia muito importante porque a nossa liberdade foi ai conquistada. E melhor, não houve luta, nem sangue nessa revolução.

Nas espingardas dos soldados as pessoas puseram cravos, isso significava que as espingardas não iam ser disparadas, e foi por isso que esta revolução também é conhecida como a revolução dos cravos.



Depois de perceber a importância do 25 de Abril, fizemos cravos de papel, e também aprendemos uma música chamada “Uma gaivota”, que fala sobre a liberdade.